Atrativos Turísticos de Jacarepaguá

Confira abaixo os principais locais de interesse turístico da região, contendo uma breve descrição do atrativo, seu endereço e meio de contato para que você possa se autoguiar e desfrutar do que há de melhor na Baixada de Jacarepaguá. Porque agora você já sabe, lugar melhor não há!

A Baixada de Jacarepaguá tem um portfólio magnífico de atrativos turísticos, para roteiros autoguiados, entre os quais podemos destacar:

Ao visitar esses equipamentos históricos, culturais ou naturais não esqueça de pedir um carimbo no seu passaporte para pontuar o seu programa de reconhecimento e ser nomeado um Embaixador Sou+JPA. Saiba mais aqui.

Parque Estadual da Pedra Branca

Localizado na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, o Parque Estadual da Pedra Branca é considerado um dos maiores parques naturais urbanos do mundo. Criado em 1974, possui cerca de 12.500 hectares de área coberta por vegetação típica da Mata Atlântica, área quatro vezes maior que o Parque Nacional da Tijuca (equivale a 12.500 estádios do Maracanã). Abriga o ponto mais alto da cidade, o Pico da Pedra Branca, com 1.024 metros de altitude.

Arqueoduto Rio Grande

Núcleo Histórico Rodrigues Caldas

O núcleo histórico Rodrigues Caldas engloba um aqueduto do século XVIII, tombado pelo Iphan, a antiga sede da Fazenda do Engenho Novo, do século XVII e a igreja Nossa Senhora dos Remédios edificadas no século XIX, bem como sete pavilhões hospitalares da década de 1920 construídos para abrigar os psicopatas transferidos das colônias da ilha do Governador e que, atualmente, compõem a Colônia Juliano Moreira. A importância do conjunto tombado, constituído por algumas das edificações da antiga Fazenda e pelos pavilhões, se deve à variedade e qualidade arquitetônicas de cada um de seus elementos, com interessante disposição urbanística no sítio, assim como ao seu valor histórico e cultural, referência à medicina psiquiátrica no Brasil.

Estátua "Outono" Largo da Capela

Em agosto de 1923 foi inaugurado um chafariz no Largo da Capela, no caminho que leva à sede do Parque Estadual da Pedra Branca. A Obra é do artista francês Mathurin Moreau, originária das Fundições de Val D’Osne. A peça é um exemplo de como a beleza da arte em ferro fundido se espalhou pelo mundo entre o final do século XVIII e o início do século XIX. Até poucos anos, o chafariz servia para a população local e para os animais, que ali faziam suas paradas durante as cavalgadas. 

Quilombo Cafundá Astrogilda

Localizado dentro do Parque Estadual da Pedra Branca, o Quilombo Cafundá Astrogilda, é um importante patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro que se integra ao imenso e rico patrimônio natural do Parque Estadual da Pedra Branca. O Quilombo, reconhecido pela Fundação Palmares e criado há mais de dois séculos, possui como uma de suas principais atividades a agricultura tradicional. Oferece visita mediada com café colonial e promove a salvaguarda da memória da comunidade e a proteção ambiental.

Quilombo do Camorim

O Quilombo do Camorim é um dos mais relevantes patrimônios históricos inseridos na área do Parque Estadual da Pedra Branca. Realiza ações buscando resgatar, preservar e divulgar a cultura quilombola. O Quilombo coexiste com a Igreja de São Gonçalo do Amarante, do século XVII construída por negros escravizados. Reconhecido pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro, sua conservação e a gestão são realizadas pela ACUCA (Associação Cultural do Camorim).

Rota Histórica e Cultural Quilombo Aquilah

Quilombo Aquilah

Situado no antigo Engenho de Fora, uma das regiões que mais recebeu mão de obra escravizada no Rio de Janeiro, o Quilombo Aquilah é um Quilombo Urbano, onde se resgata, preserva e perpetua, a cultura e a história dos povos afro descendentes. Está localizado no anexo da Congregação
Mariana do Hospital do Curupaiti.

Fazenda da Taquara

Fazenda da Taquara

O Engenho da Taquara é um dos mais antigos engenhos do Rio de Janeiro e abriga a Fazenda da Taquara, que trocou de mãos várias vezes e, por fim, acabou se tornando uma propriedade da família de Francisco Pinto da Fonseca Telles, o Barão da Taquara. A Capela de Exaltação da Santa Cruz foi construída em 1738, juntando-se à casa sede da fazenda, ambas tombadas pelo Patrimônio Histórico Nacional. A Fazenda da Taquara é um patrimônio particular, fechado ao público, mas eventualmente abre para visitação mediada pela Casa de Cultura de Jacarepaguá e anualmente, em 14 de setembro, para missa no dia de Exaltação de Santa Cruz.

Museu Bispo do Rosário

O Museu Bispo do Rosário de Arte
Contemporânea está localizado na Taquara, nas dependências do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, na Colônia Juliano Moreira. Sob os cuidados do Museu estão as mais de 800 obras criadas por Arthur Bispo do Rosário durante sua vida. Além de realizar duas exposições por ano, a instituição mantém um Polo Experimental de Convivência, Educação e Cultura.

Casa de Cultura de Jacarepaguá

Fundada em 2017 a Casa abriga desde 2019 o 1º Centro de Memória do bairro com a exposição permanente “O Sertão Carioca: a outra margem do Rio” e o 1º Centro de Referência do Artesanato da região, a Casa do Artesão. Além da mediação da exposição da memória, a Casa promove diversas atividades culturais, tais como: exposições de artes plásticas, shows de música, apresentações teatrais, feiras multiculturais e literárias, eventos literários, saraus e também disponibiliza espaço de leitura com diversas obras literárias.

Lona Cultural Jacob do Bandolim

A Lona Cultural Municipal Jacob do Bandolim, também conhecida como Lona de Jacarepaguá, tem uma arquibancada com capacidade para 400 e desenvolve ações e atividades para todas as idades, gratuitamente e a preços populares. Sob a tradicional lona verde e branca funciona como centro de artes e oferece espetáculos de música, teatro, dança e poesia, além de cursos e palestras. Incentiva a participação de artistas da comunidade para promover novos talentos. Jacob do Bandolim foi escolhido para dar nome à lona por ter sido morador ilustre do bairro Atualmente, a Lona Cultural de Jacarepaguá abriga a Biblioteca Municipal Cecília Meireles.

Centro Cultural Dyla de Sá

O Centro Cultural Municipal Professora Dyla Sylvia de Sá foi criado em 1998, no local onde ficava a Capela de São Thomaz de Aquino, o protetor das escolas, construída em 1941. O nome é uma homenagem a professora Dyla Sylvia de Sá que promoveu a leitura e a importância do livro na vida do cidadão. O Centro Cultural Dyla de Sá desenvolve atividades de lazer e de formação cultural diversificadas, que privilegiam as manifestações da cultura popular, além de atividades como rodas de poesia e bailes para todas as idades e eventos culturais associados ao folclore. O espaço conta com um salão com capacidade para 200 pessoas e área externa com jardim.

Teatro Firjan Sesi

No Teatro Firjan SESI Jacarepaguá a programação aberta ao público ocorre às sextas, sábados, domingos e nos feriados. Durante a semana ocorrem cursos regulares e oficinas temáticas de formação em artes cênicas e visuais. O teatro possui plateia em formato italiano, com capacidade para 322 pessoas, ar condicionado e elevador de acesso para cadeirantes e demais pessoas com dificuldade de locomoção. Os espetáculos são de teatro para adultos, crianças, adolescentes, dança e shows de música.

Paróquia e Santuário Nossa Senhora de Loreto

A Igreja Nossa Senhora do Loreto é um importante patrimônio histórico que tem sua história ligada ao início do século XVII e à fundação da Freguesia de Jacarepaguá. A Igreja Matriz de Nossa Senhora de Loreto destaca-se não só por sua beleza arquitetônica como também por ter sido um marco na ocupação desta região que deu origem ao bairro, da Freguesia.

Colonia Juliano Moreira

Igreja N. Senhora dos Remédios

A Igreja Nossa Senhora dos Remédios, foi tombada por sua importância arquitetônica, histórica e cultural. Construída originalmente nas terras que pertenciam à antiga Fazenda do Engenho Novo, atualmente situa-se em área da Colônia Juliano Moreira, no Núcleo Histórico Rodrigues Caldas. O projeto, de inspiração neoclássica, é do arquiteto alemão, Theodoro Marx, da Casa Imperial. A igreja Nossa Senhora dos Remédios foi construída a partir de uma capela do século XVII e foi inaugurada em 1862.

Igreja de São Gonçalo do Amarante Camorim

Capela São Gonçalo do Amarante

A Capela de São Gonçalo do Amarante foi construída em 1625, no Engenho do Camorim, por seu proprietário Gonçalo de Sá. Fica ao lado do Quilombo do Camorim e próxima a uma das entradas do Parque Estadual da Pedra Branca. De grande valor histórico e arquitetônico, é uma das mais antigas relíquias da zona rural do Rio de Janeiro, datada do período colonial. A Capela foi tombada pelo IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como Patrimônio Histórico em 1965.

Rota Nossa Senhora de Montserrat

Capela N. Senhora do Montserrat

A Capela Nossa Senhora do Montserrat é uma construção do século XVIII, situada em Vargem Pequena no alto de um monte, a 120 metros de altura. no alto de uma subida conhecida como ”Caminho da Capela” a capela tem vista panorâmica para toda a região. A Capela é tombada pelo Governo do RJ, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), e, devido à beleza de seu altar, feito em madeira por artesãos populares do século XVIII, foi apelidada de ”Joia do Império”.

Rota das Igrejas Históricas da Freguesia

Igreja N. Senhora da Penna

O templo original foi erguido em 1664, no topo do antigo Morro do Galo, na Freguesia, em Jacarepaguá. A Igreja de Nossa Senhora da Penna é uma das mais antigas do Rio. Quem vai visitá-la se deslumbra com o panorama de Jacarepaguá que se descortina a 170 metros de altura. Circundada pelos maciços da Tijuca, da Gávea e pelas serranas de Guaratiba; ao longe vê-se o oceano atlântico e a mais variada paisagem de um bairro que vive e floresce sob a proteção de Nossa Senhora da Penna. A história de fundação está relacionada ao milagre que ensejou na primeira alforria no Brasil-colônia, um dos muitos milagres atribuídos a Virgem. A igreja é bem tombado pelo Património Histórico e
Artístico Nacional – IPHAN.

Igreja N. Senhora da Conceição

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição foi construída por volta do ano de 1737, por Antônio Sampaio, dono do Engenho Grande. Ela possui apenas uma torre sineira, como era
comum naquela época. A devoção à Nossa Senhora da Conceição é antiga. A igreja católica festeja a data (08/12) desde 1477, quando a celebração passou a constar no calendário após ordem do papa Sisto IV. A festa ganhou força em Portugal, a ponto de Nossa Senhora da Conceição ser considerada a padroeira da nação em 1646. Com isso, as colônias lusitanas, como o Brasil, passaram a ter a santa como padroeira.